Refine
Year of publication
- 2008 (5) (remove)
Document Type
- Part of a Book (3)
- Article (2)
Language
- German (2)
- Portuguese (2)
- English (1)
Has Fulltext
- yes (5)
Is part of the Bibliography
- no (5)
Keywords
- Nominalphrase (2)
- Textkohärenz (2)
- coherence (2)
- Adposition (1)
- Deutsch (1)
- Deutsch als Fremdsprache (1)
- Diskursanalyse (1)
- Epistemische Logik (1)
- Intertextualität (1)
- Kognition (1)
Publicationstate
- Preprint (2)
- Veröffentlichungsversion (2)
Reviewstate
Publisher
- Annablume ; Fapesp (1)
- Benjamins (1)
- DAAD (1)
- Lang (1)
This article discusses the question whether the distinction between subordination and coordination is parallel in syntax and discourse. Its main thesis is that subordination and coordination, as they are commonly understood in the linguistic literature, are genuinely syntactic concepts. The distinction between hierarchical and non-hierarchical connection in discourse structure, as far as it is defined clearly in the literature, is of a quite different nature. The syntax and semantics of connectives (as the most prominent morphosyntactic means by which subordination and coordination are encoded) offers little evidence to support the assumption of a structural parallelism between syntax and discourse. As a methodological consequence, sentence and discourse structure should not be mixed up in linguistic analysis.
Der vorliegende Aufsatz gibt einen Überblick über die Funktionsvielfalt der Nominalgruppe im Gegenwartsdeutschen. In pragmatischer Hinsicht wird unterschieden zwischen referentiellem und nicht-referentiellem Gebrauch. Letzterer zerfällt weiter in beschreibenden und benennenden Gebrauch. Syntaktisch können Nominalgruppen als Argumente, Prädikative und Adverbialia fungieren. Diese Funktionen unterscheiden sich vor allem bezüglich der Verteilung morphologischer Kasus und thematischer Rollen. Hinsichtlich ihres internen Aufbaus ist zu unterscheiden zwischen artikellosen und artikelhaltigen Nominalgruppen. Artikelhaltige stellen im Deutschen den Normalfall dar, während artikellose auf besondere Verwendungskontexte beschränkt sind. In engem Zusammenhang damit steht die Definitheitsunterscheidung: Definite Nominalgruppen enthalten einen Definitmarker, indefinite nicht. In semantischer Hinsicht ist zwischen Individuen- und Masse-Lesarten sowie zwischen partikulären und generischen Lesarten zu unterscheiden. – Der Aufsatz versteht sich als Handreichung für Studierende und Lehrende der Germanistischen Linguistik sowie des Faches Deutsch als Fremdsprache.
O presente trabalho discute a classificação dos substantivos e/ou sintagmas nominais em contáveis e não-contáveis no alemão e no português do Brasil. Propomos um modelo de estrutura, válido para ambas as línguas, em que a contabilidade é construída composicionalmente em nível do sintagma nominal, mediante três traços sintático-semânticos: [±individuado], [±incrementado] e [±delimitado]. O valor do primeiro traço é fixado pelo quantificador, o do segundo, pelo número e o do terceiro, pelo substantivo. Na língua alemã, os três traços contribuem para a constituição da contabilidade, sendo o terceiro o traço menos importante. No português brasileiro apenas os dois primeiros mostram-se produtivos, enquanto o terceiro é irrelevante. Isso corresponde a dizer que não se distinguem substantivos contáveis e não-contáveis no léxico do português brasileiro. Para ambos os idiomas, as propostas são ilustradas com exemplos autênticos de uso.
Este artigo desenvolve sete teses acerca do conceito de coerência e de outros conceitos básicos da análise do discurso e da lingüística textual. Na primeira parte, inicia-se com algumas observações históricas acerca das noções de texto, discurso e comunicação. Na segunda parte, discute as relações entre coerência e coesão, intertextualidade e polifonia, bem como entre coerência e intertextualidade; define coesão como um tipo especial de coerência e polifonia como um tipo especial de intertextualidade e argumenta que as noções clássicas de coerência e intertextualidade representam perspectivas opostas dentro da lingüística textual. Na Terceira parte, busca uma redefinição de coerência que possa explicar esse conceito simultaneamente para o discurso, a cognição e o texto. Descarta as definições de coerência como resultado da constituição de sentido e como estado-alvo estável de um sistema e propõe sua definição como relativa uniformidade local de um sistema, segundo parâmetros considerados relevantes pelo observador. No último item, postula que coerência e incoerência são igualmente necessários dentro de qualquer sistema natural para garantir sua evolução histórica.